A importância do media training para os escritórios de advocacia
Entenda como uma estratégia eficiente de marketing digital para advogados pode conquistar entrevistas pela imprensa
RELAÇÕES PÚBLICASASSESSORIA DE IMPRENSA
Gandini Comunicação Jurídica
9/18/202414 min read
O media training para advogados é uma ferramenta essencial para profissionais que desejam se destacar no mercado jurídico por meio da comunicação eficaz.
O grande ponto é que essa prática ajuda a construir uma imagem sólida, não apenas nas redes sociais, mas também em veículos de mídia tradicionais. Além de melhorar a performance em entrevistas, o treinamento fortalece a presença online do advogado, um ponto estratégico dentro da assessoria de imprensa para advogados.
A combinação entre media training e marketing digital é uma das principais formas de um advogado alcançar maior visibilidade no ambiente digital e consolidar sua autoridade. Ao dominar a interação com jornalistas e o público, o advogado está preparado para transmitir sua mensagem de maneira clara e objetiva, o que resulta em um impacto positivo tanto no online quanto no offline.
Com o treinamento adequado, os advogados podem evitar armadilhas comuns, como o uso excessivo do "juridiquês", e desenvolver uma linguagem acessível para o público em geral. Esse processo de aperfeiçoamento na comunicação resulta em entrevistas mais eficazes e alinhadas com as demandas do marketing digital para advogados, reforçando sua autoridade em mídias digitais e tradicionais.
Confira a seguir o nosso guia completo e atualizado sobre esse assunto.
O que é o media training para advogados?
O media training para advogados é um treinamento voltado para preparar profissionais do Direito a interagirem de forma eficaz com a imprensa. Esse treinamento é fundamental para advogados que desejam fortalecer sua presença na mídia e melhorar sua comunicação durante entrevistas.
No contexto do marketing digital para advogados, o media training se torna um diferencial, pois auxilia o profissional a se destacar não apenas nas redes sociais, mas também em veículos de comunicação tradicionais.
O treinamento é composto por quatro fases. A primeira etapa é teórica, oferecendo uma visão geral de como a imprensa funciona e como as informações são veiculadas. A segunda parte traz dicas práticas sobre como o advogado deve se relacionar com jornalistas, abordando a importância de ser claro, objetivo e transparente.
Atenção: Essas habilidades ajudam o profissional a transmitir melhor suas ideias, o que é essencial tanto em entrevistas quanto na produção de conteúdo jurídico.
A terceira fase envolve uma simulação de entrevista, na qual o advogado é colocado em uma situação realista para praticar suas habilidades de comunicação. Por fim, após a simulação, o profissional recebe um feedback detalhado sobre seu desempenho, apontando pontos fortes e áreas a serem melhoradas.
Esse processo aprimora a confiança do advogado ao lidar com a imprensa, potencializando sua presença no mercado e integrando o marketing digital para advogados com estratégias de mídia tradicionais.
Fase 1: Como funciona a imprensa?
É fundamental para os advogados e escritórios de advocacia compreenderem como funciona o processo midiático. Desse modo, poderão sempre se portar da forma mais estratégica possível quando tiverem contato com os jornalistas.
Veja abaixo alguns pontos importantes de se ter em mente ao lidar com a imprensa.
O papel da mídia
Ao se relacionarem com a imprensa, os advogados devem lembrar que ela é considerada no Brasil um 4ª Poder que se equipara ao Ministério Público.
Listamos abaixo duas prerrogativas e garantias constitucionais que ela possui:
Sigilo da fonte jornalística: os jornalistas não são obrigados a revelarem a identidade dos seus entrevistados (Art. 5º da CF, inciso XIV); e
Liberdade de imprensa: a mídia não pode ser censurada na divulgação de qualquer informação (Art. 220º da CF, § 1º e 2º)
Relação entre a mídia e as empresas
A imprensa vende um produto com características específicas: a notícia. Para um advogado ou escritório de advocacia conseguir colocar os seus interesses na mídia, é preciso se encaixar na linguagem desse formato.
Confira como é produzido o texto jornalístico:
Estrutura de pirâmide invertida: As informações são organizadas e apresentadas na ordem das mais importantes até as menos relevantes;
Texto que evita a presença de adjetivos no caso de jornais impressos e sites;
Informações são publicadas apenas com a citação de fontes confiáveis, a exemplo de pessoas e dados estatísticos;
Texto didático, que não deve trazer dúvidas aos leitores ou espectadores
Interesse público x interesse privado
A matéria jornalística sempre traz interesses com duas características básicas: fatos de interesse público ou fatos de interesse do público.
Entenda abaixo:
Interesse público: fatos com relevância para a sociedade e que impactam a vida das pessoas. Exemplos: aumento do número de recusas de benefícios por parte do INSS; decisão do STF a respeito do vínculo empregatício de motoristas de aplicativo; e crescimento do número de casos de "Golpe do Pix"
Interesse do público: fatos incomuns, que despertam a atenção e geram curiosidade. Exemplos: aposentado com 92 anos se deslocou de maca até uma agência do INSS para pedir o benefício; escritório de advocacia comemora o dia 8 de março e anuncia que 70% do seu quadro societário é composto por mulheres; casal disputa a guarda compartilhada de 12 animais de estimação
Por conta disso, é fundamental que o material de empresas sugerido para a mídia não tenha conotação comercial. Os jornalistas, por princípio, não podem publicar conteúdo de caráter publicitário. Não combina com o produto que eles necessitam vender, a notícia.
Atenção: Um erro comum cometido por empresas é buscar colocar informações na mídia com caráter publicitário sem se adaptar ao estilo jornalístico. O resultado é uma relação conflituosa entre jornalistas e assessores de imprensa.
A Gandini Comunicação Jurídica se destaca por criar relacionamento com os jornalistas sem cometer esse equívoco.
Atenção: Esse ponto se trata de adaptação do discurso. Os veículos de mídia também são empresas privadas e possuem os seus interesses. Inclusive, essa é outra questão que é importante de ser levada em conta no trabalho de assessoria de imprensa e comunicação jurídica.
Valores-notícia
A ciência da comunicação ainda estabelece critérios para definir o que é notícia. Eles são interessantes para auxiliar no entendimento do processo midiático.
O que é negativo, por exemplo, atrai mais interesse do público dos veículos de mídia. O jornal Folha de S.Paulo, por exemplo, é conhecido por ter uma cobertura mais negativa dos fatos.
Confira exemplos de critérios estabelecidos pela "Teoria do Gatekeeping":
Momento e frequência: Um fato tem mais chance de ser noticiado quanto mais foi recente ou frequente;
Intensidade e magnitude: Acontecimento tem mais chance se transformar em notícia o quanto mais foi profundo ou envolver mais pessoas e fatos;
Consonância com as expectativas: Acontecimento que se assemelha mais ou menos ao que costuma ser noticiado e se adequa ao que os jornalistas enxergam como notícia;
Proeminência social: Fato tem mais chance de ser noticiado o quanto mais próximo for do público, seja fisicamente (geograficamente) ou de maneira abstrata (culturalmente, por exemplo);
Proeminência das nações envolvidas: Fato relacionado a um país com maior destaque mundial tem mais noticiabilidade do que um relacionado a uma nação avaliada como menos importante;
Equilíbrio: Fato equilibra o noticiário do ponto de vista temático, sem deixar um tipo de assunto ter volume maior do que outro;
Inesperado: O quanto menos previsível for o acontecimento, mais noticiabilidade ele tem;
Negatividade: O que tem caráter mais negativo, tem mais chance de virar notícia, de modo que "as más notícias são as boas notícias";
Atualidade interna: Muitas vezes um fato não foi transformado antes em notícia pelo jornalista devido a ele ter de retardar a divulgação por motivos estratégicos ou comerciais, como o chamado "furo de notícia";
Geração de expectativas recíprocas: Algo pode ser noticiado com o objetivo de enfrentar a concorrência; e
Desencorajamento sobre inovações: Veículos evitam noticiar fatos que se choquem com os valores do público.
Confira outros critérios de noticiabilidade presentes na "Teoria do Newsmaking":
Ação pessoal: As notícias são resultado da capacidade pessoal dos jornalistas;
Ação social: Sofrem influência das relações sociais entre indivíduos, como o contato dos jornalistas entre si, agências de comunicação e com suas fontes;
Ação ideológica: Meios de comunicação produzem notícias que legitimam valores e crenças por meio do senso comum;
Ação cultural: Notícias são afetadas pela visão de mundo dos jornalistas que as produzem;
Ação do meio físico e tecnológico: Dependem dos equipamentos utilizados para obter e apurar os fatos; e
Ação histórica: São fruto do conjunto de todas as ações citadas acima.
Fase 2: Dicas para lidar com a imprensa
Essa etapa do treinamento de mídia passa pelo advogado conhecer o que significam os principais termos relacionados à assessoria de imprensa para escritórios de advocacia, assim como receber dicas de como lidar com os jornalistas.
Os jargões na assessoria de imprensa
Confira a seguir o que significam os termos "Press Release", "boilerplate", "media training", "deadline", "aspas", "mensagens-chave", "factsheet" e "clipping".
Press Release
Um press release é um comunicado à imprensa que informa sobre novidades, conquistas ou posicionamentos relevantes de um escritório de advocacia. Esses comunicados são distribuídos para diversos veículos de comunicação, ajudando a divulgar a marca e a construir autoridade no setor.
Boilerplate
O boilerplate é um parágrafo padrão que descreve brevemente o escritório de advocacia, incluindo sua missão, valores e principais serviços. É uma parte fundamental de qualquer press release, pois oferece uma visão geral da empresa para jornalistas e leitores.
Media Training
O media training, o assunto desse guia de marketing jurídico, é um processo pelo qual os profissionais jurídicos são preparados para lidar com entrevistas, debates e outras formas de exposição na mídia.
Esse treinamento ajuda a garantir que os representantes do escritório transmitam mensagens claras e consistentes, fortalecendo a reputação da marca.
Deadline
Em assessoria de imprensa, o deadline é o prazo final para enviar materiais ou responder a solicitações de jornalistas. Cumprir esses prazos é crucial para garantir a inclusão do escritório em matérias ou reportagens.
Aspas
As aspas são citações diretas de representantes do escritório de advocacia, usadas para transmitir opiniões, insights ou informações relevantes.
Mensagens-chave
As mensagens-chave são pontos principais que o escritório deseja comunicar ao público, seja sobre seus serviços, posicionamentos ou valores.
Fact Sheet
Uma fact sheet é um documento que contém informações essenciais sobre o escritório de advocacia, como sua história, áreas de atuação, conquistas e números relevantes. É uma ferramenta útil para jornalistas e outros parceiros de mídia que desejam entender melhor a empresa.
Clipping
O clipping é o processo de monitoramento e coleta de todas as menções do escritório de advocacia na mídia, seja em jornais, revistas, sites ou redes sociais. Esse acompanhamento é fundamental para avaliar o impacto das estratégias de assessoria de imprensa e ajustar a abordagem conforme necessário.
Dica: Estar sempre disponível
É importante saber que os jornalistas estão sempre correndo para cumprir os prazos de entrega de suas reportagens. Desse modo, sempre têm um tempo limitado para entrevistar as suas fontes. Trata-se do chamado "deadline".
Portanto, é fundamental que as solicitações de entrevistas dos repórteres sejam atendidas o mais rápido possível em qualquer horário e dia da semana.
Costumamos lembrar aqui na Gandini Comunicação Jurídica de um cliente que chegou a dar entrevista na praia, em meio a uma viagem com esposa e filhos. O advogado conversou com o repórter por telefone, em cima de uma pedra e vestindo trajes de banho. Não precisamos dizer que esse advogado está todos os dias na imprensa, né?
Atenção: É evidente que essa disponibilidade é um desafio seja em meio à rotina atribulada do escritório de advocacia ou nos merecidos momentos de lazer. Contudo, o resultado vale a pena. E um bom profissional de assessoria de imprensa irá auxiliar você a atender às demandas dos jornalistas da melhor forma.
Outra dica é sempre se colocar à disposição para dar novas falas e esclarecer possíveis dúvidas após ter dado a entrevista. Também é interessante deixar os seus contatos pessoais com o jornalista como uma forma de trabalhar o seu relacionamento com ele.
Investir na disponibilidade para a imprensa não é apenas uma escolha inteligente, mas um imperativo estratégico para os profissionais jurídicos que desejam se destacar no mercado atual.
Dica: Ser didático e evitar o "juridiquês"
Quando se trata de conceder entrevistas, é essencial que os profissionais jurídicos sejam sucintos. Os advogados devem buscar ser didáticos e evitar o "juridiquês" sem utilizar jargões do universo jurídico. Desse modo, será facilitado o trabalho do jornalista que tem a missão de fazer com que a sua matéria seja compreendida por qualquer pessoa.
Atenção: É raro para os jornalistas encontrar um advogado que dê entrevistas com essas características mencionadas. Se você atendê-las, eles sempre vão lembrar de você quando precisarem de fontes para outras matérias.
Ser sucinto e didático durante uma entrevista é mais do que uma simples recomendação. Trata-se de uma estratégia essencial para tornar informações complexas acessíveis e compreensíveis para todos os públicos.
Ao evitar jargões jurídicos excessivos e explicar conceitos de forma clara e simples, os advogados podem ainda construir uma conexão mais forte com o seu público e transmitir a sua mensagem de maneira eficaz.
Dica: Pensar nas "aspas" e nas sonoras
As declarações colocadas entre aspas em matérias impressas são chamadas de "aspas" no jargão jornalístico. Já os comentários em reportagens de áudio e vídeo são conhecidos como sonoras.
Ao darem entrevistas, os advogados devem buscar dar declarações que facilmente possam ser destacadas nas matérias. Uma fala repleta de vírgulas, por exemplo, é mais difícil de ser destacada principalmente na mídia impressa.
Além disso, é interessante investir em frases de efeito sem que se perca o conteúdo e caia no sensacionalismo. Os repórteres e editores também têm preferência por declarações mais opinativas do que somente informativas ou descritivas.
Confira alguns exemplos:
Frase comum: "Os segurados necessitam fazer o cálculo para ver se já conseguem se aposentar a partir das regras de transição da Reforma da Previdência."
Frase de efeito: "Se alguém quer se aposentar, deve fazer o cálculo do do tempo trabalhado para ontem. Uma demora pode custar caro e fazer com que o segurado perca um benefício que seria muito vantajoso."
Frase comum: "A Tese do Século excluiu o ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins e pode ter um impacto de R$ 250 milhões nos cofres públicos."
Frase de efeito: "O impacto da Tese do Século é estimado em nada menos que R$ 250 milhões nos cofres públicos. Além da discussão jurídica a respeito da exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins, sabemos que há um componente econômico e político forte."
Frase comum: "Turmas do TST têm entendido que, com base na Lei 13.467/17, o trabalhador deve comprovar a sua hipossuficiência para ter acesso à Justiça Gratuita. Portanto, não basta mais apresentar mera declaração. Parte dos colegiados segue a legislação enquanto outra parte segue a Súmula 463 da Corte."
Frase de efeito: "É possível perceber que parte das Turmas do TST têm buscado preservar direitos dos trabalhadores indo contra o que está previsto na Reforma Trabalhista. Independentemente de ser justo ou não dificultar o acesso à Justiça Gratuita, a alteração na lei faz com a Súmula 463 esteja superada. Não basta mais que o trabalhador apenas apresente uma declaração de vulnerabilidade econômica para ter acesso ao benefício."
Dica: Treine para dar entrevistas
Uma das estratégias mais eficazes para garantir o sucesso nas entrevistas é o treinamento adequado, de modo que o media training pode ser uma ferramenta indispensável nesse processo.
Além disso, a prática regular de dar entrevistas é fundamental para aprimorar o desempenho dos advogados na mídia. É a velha máxima que já virou clichê: "A prática leva à perfeição".
Quanto mais experiências acumularem, melhor preparados estão os advogados para lidar com uma variedade de situações e públicos. Você pode adaptar desse modo a sua comunicação de acordo com as demandas específicas de cada entrevista.
Atenção: Ao investir no treinamento para entrevistas e na prática contínua, você pode aumentar a sua confiança e eficácia no trabalho de assessoria de imprensa, maximizando assim o impacto de sua presença na mídia brasileira.
Fase 3: Simulação de entrevista para a imprensa
A terceira fase do media training para advogados é a simulação de uma entrevista com um jornalista. Esse momento é crucial, pois coloca o advogado em uma situação realista de interação com a mídia, permitindo que ele pratique suas habilidades de comunicação.
O objetivo é preparar o profissional para enfrentar entrevistas com segurança e clareza, garantindo que ele consiga transmitir suas ideias de maneira precisa e convincente. No contexto do marketing digital para advogados, essa etapa ajuda o profissional a se posicionar melhor em entrevistas que podem ser divulgadas nas redes sociais ou em veículos de comunicação.
Durante a simulação, o advogado é exposto a perguntas que podem variar em dificuldade, cobrindo temas relevantes à sua área de atuação. Ele é desafiado a responder de forma objetiva e estratégica, sempre atento ao tom e ao conteúdo que está sendo transmitido.
Essa fase também envolve a prática de controle emocional, já que lidar com a pressão de uma entrevista é parte fundamental do processo. Para advogados que investem em marketing digital, a habilidade de se expressar bem em entrevistas fortalece sua autoridade no mercado e gera maior visibilidade.
Fase 4: Feedback sobre a simulação de entrevista
A quarta e última fase do media training para advogados é o momento do feedback. Após a simulação de entrevista, o advogado recebe uma avaliação detalhada sobre seu desempenho.
Esse feedback é essencial para identificar pontos fortes e áreas que precisam de aprimoramento, permitindo que o profissional ajuste sua comunicação de forma eficaz. No contexto do marketing digital para advogados, essa fase é fundamental, pois um bom desempenho em entrevistas pode reforçar a autoridade do advogado nas mídias tradicionais e digitais.
Durante o feedback, são analisados diversos aspectos, como a clareza e objetividade nas respostas, a capacidade de simplificar assuntos complexos e a postura adotada durante a entrevista. A forma como o advogado lidou com perguntas difíceis ou inesperadas também é avaliada, ajudando-o a se preparar melhor para situações desafiadoras no futuro.
Importante: Além disso, a comunicação não verbal, como expressões faciais e linguagem corporal, é considerada, uma vez que esses fatores influenciam diretamente a percepção do público.
Esse retorno final é indispensável para o aprimoramento contínuo do advogado. Ao integrar esse aprendizado com estratégias de marketing digital para advogados, o profissional se torna mais preparado para utilizar a mídia a seu favor, seja em entrevistas para TV, rádio ou portais de notícias, ampliando sua visibilidade e consolidando sua imagem perante o público e potenciais clientes.
Conclusão
Investir em media training para advogados é uma estratégia essencial para aprimorar a comunicação com a imprensa e fortalecer a presença do profissional na mídia.
Esse treinamento não só capacita os advogados a lidarem de forma eficaz com entrevistas, mas também potencializa sua visibilidade, ampliando o alcance de suas mensagens e reforçando sua autoridade no mercado jurídico.
Quando combinado com ações de marketing digital e assessoria de imprensa, o media training se torna uma ferramenta poderosa para conquistar relevância tanto nas redes sociais quanto nos veículos de comunicação tradicionais.
Ao dominar a arte de se comunicar com clareza e objetividade, o advogado ganha destaque em um ambiente cada vez mais competitivo. Além de se preparar para situações desafiadoras e inesperadas durante entrevistas, o profissional adquire habilidades que o ajudam a simplificar assuntos complexos e a construir uma conexão mais próxima com o público.
Dica: Isso gera um impacto positivo em sua reputação, impulsionando sua carreira e o posicionamento de seu escritório no cenário jurídico.
Portanto, o media training vai além de um simples treinamento de comunicação. Ele se integra às estratégias de marketing digital para advogados e assessoria de imprensa, garantindo que o advogado esteja preparado para se destacar na mídia, transmitir suas ideias com confiança e, assim, conquistar novos clientes e fortalecer sua marca pessoal.
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